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cerebrovital

45,00 

Suplemento alimentar com: aurina, Fósforo, Ginkgo Biloba, Magnésio, Vitamina E, Niacina, NADH e Ómega 3.

⚠️ Atenção: Contém peixe.

Apresentação: caixa com 20 ampolas bebíveis de 10 ml.

Quantity

Devido ao nosso processo de rebranding, este produto pode ser entregue com uma embalagem diferente da apresentada.

Referência: F302009
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IngredientesToma Diária: 1 ampola
Tomas por embalagem: 20
%VRN
Taurina500 mg**
Fósforo250 mg**
Ginkgo Biloba200 mg**
Magnésio196 mg52%*
Vitamina E108,1 mg α-TE901%*
Niacina25 mg NE156%*
Nicotinamida Adenina Dinucleótido (NADH)10 mg**
Ómega 3
EPA
DHA
6 mg
3,6 mg
2,4 mg
**
**
**

*VRN estabelecida pelo Regulamento (UE) Nº 1169/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de Outubro de 2011.
**VRN (valor de referência nutricional não estabelecida)

Informações Complementares

Tomar 1 ampola por dia.

Água; Emulsionante: Glicerol (Glicerina vegetal); Glicerofosfato de magnésio; L-Taurina; Acetato de DL-alfa-tocoferilo (Vitamina E); Aroma; Regulador de acidez: Ácido cítrico; Espessante: Goma xantana; Nicotinamida (Niacina); Óleo de peixe (30% Omega 3; 18% EPA e 12% DHA); Nicotinamida Adenina Dinucleótido (NADH); Conservantes: Benzoato de sódio, Sorbato de potássio; Extrato seco de Ginkgo biloba, Ginkgo, folhas, 24% Glicosídeos de flavonóides e 6% lactonas terpénicas, ratio 50:1; Edulcorante: Glicosídeos de estiviol (Stevia).

✔ A niacina contribui para o normal metabolismo produtor de energia.
✔ A niacina contribui para o normal funcionamento do sistema nervoso.
✔ A niacina contribui para uma normal função psicológica.
✔ A niacina contribui para a manutenção de mucosas normais.
✔ A niacina contribui para a manutenção de uma pele normal.
✔ A niacina contribui para a redução do cansaço e da fadiga.
✔ A vitamina E contribui para a proteção das células contra as oxidações indesejáveis.
✔ O fósforo contribui para o normal metabolismo produtor de energia.
✔ O fósforo contribui para o normal funcionamento das membranas celulares.
✔ O fósforo contribui para a manutenção de ossos normais.
✔ O fósforo contribui para a manutenção de dentes normais.
✔ O magnésio contribui para a redução do cansaço e da fadiga.
✔ O magnésio contribui para o normal metabolismo produtor de energia.
✔ O magnésio contribui para uma normal função psicológica.
✔ O magnésio contribui para o processo de divisão celular.

Agitar antes de tomar. Não exceder a toma diária recomendada. Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado. É importante um regime alimentar equilibrado e um modo de vida saudável. Em caso de gravidez ou amamentação a toma deve ser feita sob indicação médica. O produto não deve ser utilizado no caso de hipersensibilidade, alergia e quando estejam descritas interações de outro produto com qualquer um dos constituintes da formulação. Preservar ao abrigo da luz, do calor e da humidade. Conservar em local seco na embalagem original e a temperatura inferior a 25ºC. Manter fora do alcance e da visão das crianças. Não recomendada a toma por crianças com idade inferior a 18 anos. Não recomendada no caso de úlcera gástrica ou duodenal, hipertiroidismo, doença cardiovascular como hipertensão e arritmia. Não recomendada a toma antes de dormir. Suplemento alimentar. Contém edulcorantes. Alergénios: Peixes e produtos á base de peixe.

Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorreções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Nutriama não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer diretamente a um profissional devidamente qualificado.

Principais Ingredientes

A taurina é um aminoácido não proteico encontrado em concentrações muito elevadas na maioria das células, especialmente no cérebro, coração e músculos esqueléticos. Também está presente em diversos alimentos, como carnes, peixes, laticínios e bebidas energéticas.

É um dos aminoácidos livres mais abundantes no cérebro, pode atuar de modo similar a um neurotransmissor, ajudando a equilibrar a atividade neuronal. Também possui atividade antioxidante, ajudando na proteção dos neurónios.

É o segundo aminoácido mais abundante no sistema nervoso e está relacionada com a produção e proteção de neurónios, além da condução dos impulsos nervosos auxiliando no aumento de concentração, memória e foco.

A taurina está altamente concentrada no cérebro e vários estudos indicam que ela pode atuar como um neurotransmissor ou neuromodulador, influenciando a liberação de neurotransmissores e a função do receptor, afetando processos cognitivos, humor, comportamento, memória, aprendizagem e regulação da ansiedade.

Os efeitos neuroprotetores, proteção dos neurônios, envolvem também a redução da morte celular e inflamação neuronal, tornando-o objeto de interesse em pesquisas sobre doenças neurodegenerativas e lesões cerebrais e oferecendo benefícios durante a recuperação do AVC.

Mais estudos estão sendo realizados, mas devido às ações de proteção nas células e acúmulo cerebral de taurina pode constituir um mecanismo compensatório que tenta prevenir impactos na função cerebral.

Além disso, este aminoácido auxilia no controle a pressão arterial elevada, retarda a aterogênese induzida pelo colesterol e tem um papel no controle da arritmia.

A taurina desempenha um papel crucial na fisiologia cardiovascular. Numerosos estudos investigaram os potenciais efeitos deste aminoácido na saúde cardiovascular, concentrando os benefícios em ajudar a reduzir a pressão arterial, na contração cardíaca e na função vascular.

A propriedade antioxidante da taurina também pode auxiliar a reduzir o risco de doenças cardiovasculares, como aterosclerose e insuficiência cardíaca.

Estudos tem identificado que a taurina pode auxiliar na terapia contra a insuficiência cardíaca congestiva, em países como o Japão. E tem se mostrado promissora também no tratamento de várias outras doenças, como doenças musculares, do sistema nervoso central e do sistema cardiovascular. (2) E protege as células diminuindo a sobrecarga de cálcio (Ca2+) através de mecanismos celulares.

Em suma, as ações citoprotetoras da Taurina contribuem para a melhoria da saúde clínica e nutricional do ser humano por meio de diversos mecanismos, incluindo ação antioxidante, produção de energia, neuromodulação, homeostase do cálcio e osmorregulação. A combinação de um ou mais desses efeitos citoprotetores agem no sentido de reduzir o risco de patologia e os sintomas de uma série de doenças que vão desde o sistema nervoso central (AVC, neurodegeneração ou epilepsia), sistema cardiovascular, músculo esquelético e metabolismo defeituoso.

O tratamento com Taurina também diminui a gravidade das doenças inflamatórias e anormalidades do sistema circulatório, como insuficiência cardíaca, hipertensão, aterosclerose, lesão de isquemia-reperfusão, arritmia, diabetes e artrite.

Bibliografia:

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O termo fósforo deriva das palavras gregas “phôs” que significa luz e “phoros” que significa portador, pois este elemento peculiar brilha no escuro e não é encontrado livre na natureza, uma vez que é altamente reativo. Bioquimicamente, é a base e sustentação para toda a vida no planeta, encontrando-se maioritariamente nos ossos e dentes, ADN, ATP (principal portador de energia nas células), e fosfolípidos constituintes das membranas celulares. É um mineral essencial em alguns processos biológicos importantes, como a regulação ácido-base do organismo, a produção de energia para manutenção das funções celulares, a mineralização óssea, a sinalização intercelular através de reações de fosforilação e a ativação hormonal.

Dado seu amplo papel em quase todas as funções celulares e moleculares, as anomalias nos níveis séricos de fosfato podem ser altamente impactantes. A deficiência neste mineral é rara devido à sua reabsorção renal, sendo constantemente reciclado, no entanto, em pessoas com elevada excreção urinária, problemas renais ou problemas na sua absorção intestinal, a diminuição do fósforo no sangue resulta em desmineralização óssea, com a saída de cálcio do osso, podendo levar a longo prazo a osteomalacia e fraturas ósseas.

Por outro lado, o alto teor de fósforo no sangue, que poderá ocorrer devido a doença renal crónica, também pode causar reações adversas, nomeadamente na saúde óssea, bem como levar ao aumento da probabilidade de incidência de demência. A fisiopatologia dos distúrbios psiquiátricos continua indeterminada, por isso a melhor forma de tratamento requer deteção e intervenção precoces. Neste sentido, as alterações metabólicas das vias energéticas, incluindo na homeostase do fósforo, têm sido amplamente estudadas por estarem sinalizadas como uma das características fisiológicas das doenças mentais.

Bibliografia:

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O extrato de Ginkgo biloba é uma substância obtida a partir das folhas da árvore do Ginkgo, nativa da Coreia, China e Japão, sendo atualmente um dos dez agentes fitoterápicos mais utilizados em todo o mundo. Esta erva medicinal possui dois componentes farmacologicamente ativos: os terpenos e os flavonoides, entre eles a quercetina. Os estudos revelam que os alvos farmacológicos primários destas substâncias são o sistema cardiovascular, nervoso e endócrino, revelando benefícios especialmente a nível da capacidade cognitiva e de concentração.

O Ginkgo biloba aumenta a circulação sanguínea cerebral e periférica, reduz a permeabilidade vascular, melhora o tónus venoso e relaxa o músculo liso vascular. Além disso, reduz a agregação plaquetária, diminui a tensão arterial, aumenta a insulina e diminui a secreção de cortisol. A literatura científica diz-nos ainda que a sua ação neuroprotetora pode ocorrer por ação direta nos neurónios ou por efeito indireto via modulação do fluxo sanguíneo e bloqueio das reações bioquímicas das plaquetas ou pela sua ação antioxidante. As suas propiedades anti-inflamatórias serão devidas à inibição das atividades das cicloxigenases, lipoxigenases e da fosfodiasterase.

Por apresentar todos estes efeitos benéficos, o Ginkgo biloba tem sido amplamente utilizado em diferentes tipos de demência, doença arterial periférica, acidente vascular cerebral isquémico, degeneração macular, autismo, circulação sanguínea insuficiente, depressão, vertigens e como modulador dos efeitos secundários de algumas terapias oncológicas.⁠

Bibliografia:

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O Magnésio é o segundo eletrólito mais prevalente, ao nível intracelular, no corpo humano, sendo que uma pessoa saudável (de aproximadamente 70 kg), apresenta cerca de 24g de Magnésio, distribuído pelos ossos, mús­culos, tecidos moles e fluídos corporais.

Este, tal como outros minerais, não é produzido pelo organismo, por isso deve ser fornecido através de alimentos ou suplementos alimentares. Também é utilizado em alguns medicamentos, nomeadamente antiácidos e laxantes. Ainda assim, a alimentação global atual, rica em alimentos processados, e a utilização de fertilizantes não favorece a ingestão deste mineral. Por este motivo, a sua deficiência é comum em países desenvolvidos, causando o aumento da pressão sanguínea, a redução da tolerância à glicose e excitação neural.

Quando suplementado, para atenuar esta deficiência, atua como sedativo, reduzindo a pressão sanguínea e melhorando a sensibilidade à insulina.

A deficiên­cia de Magnésio (hipomagnesémia), é comum em pacientes hospitalizados1, mas também pode ocorrer em pessoas com doenças gastrointestinais, diabetes mellitus tipo 2, alcoolismo crónico, em idosos ou pacien­tes medicados com diuréticos a longo prazo.

O défice neste mineral poderá resultar em diversos processos inflamatórios como hipertensão, diabetes mellitus tipo 2 e síndrome metabólica, para além do aparecimento de sintomas como cãibras musculares, irritabilidade e vasoespasmos.

Como interfere na regulação de outros minerais, a carência severa de Magnésio poderá levar, ainda, à ocorrência de níveis baixos de cálcio e potássio, por alteração da homestasia mineral.

A ingestão adequada de Magnésio é fundamental para manter a homeostasia do nosso organismo e um estado de saúde ótimo. Este mineral é cofator em aproximadamente 300 reações enzimáticas que regulam diversas reações bioquímicas e, portanto, é essencial para muitas funções fisiológicas do nosso organismo, como regulação da função muscular, pois é responsável pelo transporte ativo de cálcio e potássio, processo importante na contração muscular; regulação da função nervosa, controlo da gli­cémia, da pressão arterial, ritmo cardíaco e do tónus vascular; assegura o desenvolvimento estrutural ósseo, regula a produção de energia e a síntese de proteínas.

Para além de ter vários benefícios para a saúde ao nível físico, este mineral também desempenha um papel importante nas funções do sistema nervoso central e poderá atuar como neuroprotetor, por modular a regulação da permeabilidade da barreira hematoencefálica.

Estudos têm demonstrado uma relação entre uma variedade de sintomas psiquiátricos e neuromusculares como depressão, manifestações de reações de stress (ansiedade, disfunção autonómica e dificuldade de adaptação) com a deficiência de Magnésio. Tanto o stress físico como mental causam aumento da eliminação de Magnésio e sua insuficiência, por sua vez, aumenta a res­posta ao stress, agravando as sequelas. Assim sendo, o Magnésio apresenta-se como mineral essencial para a manutenção de uma boa saúde psicológica.

Como a sua absorção intestinal varia de acordo com a quantidade de Magnésio necessária para o corpo, isto é, o corpo absorverá apenas o necessário, não foram demonstrados até ao momento efeitos secundários da sua suplementação.

Em súmula, a ingestão e o aporte adequado de Magnésio contribui para a manutenção de ossos e dentes normais, para a síntese normal das proteínas, energia e o normal funcionamento muscular e neuronal. Este mineral contribui ainda para o equilíbrio dos eletrólitos, para o processo de divisão celular e para a redução do cansaço e da fadiga. Demonstrando-se essencial para otimizar o desempenho cognitivo e físico.

Bibliografia

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A Vitamina E ou α-tocoferol é antioxidante lipossolúvel, que não sendo produzido pelo nosso organismo, é obtido exclusivamente através da alimentação. Está sobretudo presente em alimentos com uma maior componente lipídica, tal como os amendoins, as amêndoas, as sementes, os pistácios, as nozes, entre outros, podendo também ser obtida através do consumo de suplementos alimentares. No corpo humano, a Vitamina E é armazenada no tecido adiposo, mas está presente de forma úbiqua nas membranas celulares, contribuindo para a sua fluidez, integridade e função. Por contribuir para a integridade membranar, impede o extravasamento de material intracelular, situação que comprometeria o adequado funcionamento do organismo. Sendo um potente antioxidante, garante proteção contra a oxidação lípidica e favorece a reparação membranar, especialmente relevante nas células naturalmente mais expostas ao stress oxidativo, como é o caso das células musculares.

A sua potente bioactividade antioxidante tem-se revelado útil em formulações cosméticas, já que constitui uma das defesas primárias da pele contra o stress oxidativo, especialmente quando induzido pela exposição aos raios UV e aos agentes poluentes. Vários estudos clínicos demonstraram que a aplicação tópica de vitamina E, após a exposição solar, reduz significativamente as respostas cutâneas agudas como o eritema ou o edema. Quando consegue atuar nas camadas dérmicas, onde ocorre o stress oxidativo, esta vitamina protege contra o fotoenvelhecimento e mantém a integridade da rede cutânea de colagénio5, tendo sido comprovado o efeito antioxidante sinérgico das vitaminas C e E na fotoproteção. Por este motivo, quando incluída em formulações cosméticas como agente antienvelhecimento, a Vitamina E contribui para a redução das linhas finas, rugas e flacidez induzidas pelo fotoenvelhecimento. Simultaneamente, a sua ação hidratante contribui para uma maior elasticidade e suavidade da pele.

A ação anti-inflamatória da Vitamina E contribui para uma maior proteção das células e do organismo, especialmente por prevenir a agregação plaquetária, inibir a produção de tromboxano, favorecer a libertação de prostaciclina (ação vasodilatadora) e diminuir os níveis de Vitamina K1, atuando na prevenção da aterosclerose10 e no consequente surgimento de doenças cardiovasculares, tendo ainda demonstrado um potencial papel anticarcinogénico.

Ao nível da visão, foi demonstrado que a Vitamina E potencia a capacidade antioxidante da Luteína, protegendo o pigmento das células epiteliais da retina, concentrando-se nos segmentos externos das membranas fotorrecetoras. Poderá ajudar a prevenir alterações prejudiciais da córnea e conjuntiva, ao participar na proteção da retina de danos oxidativos, particularmente os provenientes da exposição à luz azul. As suas características antioxidantes poderão ser úteis no retardar do desenvolvimento de cataratas e degeneração macular (opacificação), pelo que é uma vitamina tipicamente incluída em suplementos alimentares relacionados com a visão.

Sendo rara a deficiência de Vitamina E, a sua carência pode ocorrer em pessoas com má absorção de gordura, defeitos genéticos específicos ou quando expostas a malnutrição severa. A hipovitaminose severa resulta em anomalias neuromusculares, miopatias e pode comprometer vários aspetos da resposta imunitária. Os efeitos benéficos da suplementação com Vitamina E relacionam-se especialmente com a prevenção da sua deficiência. No entanto, estão identificados vários casos que beneficiam da suplementação acima das doses recomendadas como, por exemplo, na estimulação da função imunitária (mediada por células T) e na modulação dos processos degenerativos relacionados com envelhecimento na prevenção de doenças crónicas não transmissíveis, como as doenças reumáticas, ou em doentes asmáticos, uma vez que esta vitamina está diminuída nos fluidos das vias aéreas destes pacientes.

A deficiência de vitamina E está relacionada com alterações no sistema nervoso central. Por isso, alguns estudos procuram incluir os suplementos dessa vitamina para prevenir e/ou tratar doenças como Parkinson ou Alzheimer. No caso do Alzheimer, foi verificado que a vitamina E pode influenciar os processos neurodegenerativos que estão associados com essa condição.

Indícios apontam que a vitamina E é um importante antioxidante capaz de ajudar a desacelerar o declínio cognitivo e melhorar a memória durante o processo de envelhecimento cerebral.

Bibliografia:

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A Niacina refere-se a nicotinamida, ácido nicotínico e derivados que exibem atividade biológica da ni­cotinamida, e é essencial para a formação de coenzimas (NAD, NADP) com funções indispensáveis nas reações de oxidação-redução envolvidas no catabolismo de glicose, ácidos gordos, corpos cetónicos e aminoácidos.

Considerada a principal vitamina B na saúde humana, fontes importantes incluem carnes, fari­nhas, ovos e leite. Sendo que a Niacina contribui para o normal metabolismo produtor de energia, o seu papel no metabolismo contribui para a redução do cansaço e da fadiga, desempenhando ainda um papel importante para a manutenção de uma pele e mucosas normais.

A carência de Vitamina B3 resulta numa condição denominada de pelarga que engloba uma tríade de sintomatologia incluindo demência, diarreia e dermatite, podendo mesmo resultar em morte. Pode estar, ainda, associada ao aparecimento de episódios depressivos. Apesar desta condição ser pouco comum nos dias de hoje, determinadas populações de risco podem sofrer de carência nesta vitamina, o que se pode dever a condições genéticas, alcoolismo, mal absorção intestinal, interação com determinados medicamentos ou baixo consumo de fontes alimentares que a contenham.

É ainda necessária para a respiração celular e libertação de energia, circulação adequa­da, manutenção de uma pele saudável, funcionamento do sistema nervoso e função psicológica e normal secreção de bílis e fluidos estomacais. Utilizada também no tratamento de pelagra, esquizofrenia e outros distúrbios mentais, como intensificador de memória e melhoria do perfil lipídico, no tratamento de doenças cardiovascu­lares.

Bibliografia

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3. Badawy AAB. Pellagra and alcoholism: A biochemical perspective. Alcohol Alcohol. 2014. doi:10.1093/alcalc/agu010

O Nicotinamida Adenina Dinucleótido (NAD+) desempenha funções essenciais em processos fisiológicos celulares e no metabolismo, como a produção de energia para o organismo, expressão genética, síntese de ADN, resposta ao stress oxidativo, síntese de colesterol, secreção de insulina, apoptose celular, entre outras funções metabólicas.

Os fatores que contribuem para o declínio dos níveis desta enzima estão relacionados com aspetos metabólicos ou nutricionais, como a baixa ingestão de nutrientes que contenham triptofano ou vitamina B3, moléculas essenciais para a síntese de NAD+, ou ainda o envelhecimento.

Quanto mais NADH estiver disponível para a célula, mais ela poderá desempenhar as suas funções, com melhor qualidade e, desta forma, mais longa será a sua vida. O código genético de todas as células localiza-se no nosso ADN. O ADN pode ser lesado se for exposto a algumas condições agressivas, como as radiações UV, certos antibióticos, anti-inflamatórios, entre outros. Se o nosso DNA for atacado e consequentemente danificado por uma ou mais substância, o nosso material genético pode ser alterado.

Para evitar as consequências, que podem vir a ser fatais, dos danos ao ADN, as células dos mamíferos, principalmente do Homem, desenvolveram um sistema de proteção que é capaz de reparar certos danos do material genético e que para ser eficaz, necessita da participação efetiva da coenzima NADH.

Estudos demonstram que a NADH pode ter efeitos efetivos em diferentes situações, tais como: redução dos sintomas de depressão, tais como falta de iniciativa e concentração, redução da capacidade de trabalho, perda da líbido e ansiedade.

Tamém é importante pela sua função antioxidante contra os radicais livres associados ao cancro, doença coronária, diabetes, desordens neurodegenerativas como Parkinson e Alzheimer e outras doenças autoimunes.

É capaz de melhorar as funções da memória, fluência verbal e perceção visual nos casos de doença de Alzheimer e nos sintomas da doença de Parkinson.

Bibliografia:

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O ómega 3 é um tipo de gordura poli-insaturada que desempenha um papel crucial em nossa saúde. Ele é composto por três tipos principais: DHA (ácido docosahexaenoico), EPA (ácido eicosapentaenoico) e ALA (ácido alfa-linolénico).

Cada um desses tipos tem funções específicas e benefícios para o organismo. O DHA, encontrado principalmente em peixes gordurosos, como salmão e atum, é essencial para a saúde cerebral e ocular. Ele contribui para o desenvolvimento e manutenção das funções cognitivas e visuais.

O DHA, em particular, é crucial para a saúde do cérebro. Ele ajuda no desenvolvimento e na manutenção das funções cognitivas. A ingestão adequada de ómega 3 pode melhorar a memória e a concentração, e também pode ser benéfica na prevenção de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer. Além disso, pode ter um efeito positivo no humor, ajudando a reduzir sintomas de depressão e ansiedade.

O EPA, também presente em peixes, é conhecido pelos seus efeitos anti-inflamatórios já que ajuda a reduzir a inflamação no corpo e pode beneficiar a saúde cardiovascular.

Reduzir a inflamação no corpo não só alivia a dor e o desconforto, mas também pode melhorar a qualidade de vida. Ao seguir a quantidade diária recomendada, é possível manter os processos inflamatórios do corpo em equilíbrio.

O ALA é encontrado em fontes vegetais, como sementes de linhaça e nozes e pode ser convertido em DHA e EPA, mas essa conversão é limitada.

O ómega 3 é fundamental para várias funções corporais. Entre os seus benefícios, destaca-se a capacidade de melhorar a saúde do coração, apoiar a função cerebral e reduzir a inflamação. Esses efeitos são especialmente importantes para manter uma boa qualidade de vida e prevenir doenças crónicas.

A literatura indica que o consumo de óleo de peixe (rico em EPA e DHA), tem revelado melhorias na capacidade cognitiva e desenvolvi­mento saudável geral nas crianças.

Os potenciais mecanismos pelos quais os ácidos gordos Ómega 3 poderão reduzir o risco de doença cardiovascular são: reduzem a suscetibilidade de arritmia ventricular, apresentem ação antitrombogénica e hipotrigliceridémica, retardam o crescimento de placas aterogénicas (por redução de adesão de moléculas, redução de fator de crescimento derivado de plaquetas e ação anti-inflama­tória), promovem a dilatação endotelial induzida por óxido nítrico e apresentam ação levemente hipotensora.

O seu potencial anti-inflamatório também aparenta contribuir para a mitigação de doenças autoimunes como artrite reumatoide, lúpus e doença inflamatória intestinal, bem como doenças cardiovasculares, metabólicas e neuropsiquiátricas.

Além disto, várias pesquisas têm demonstrado a sua capacidade para atenuar a dor muscular e a inflamação associada ao exercício físico intenso.

Para além de contribuir para a manutenção de uma normal função cerebral, o aporte adequado de DHA e EPA, proporciona a manutenção de uma visão adequada e contribui para o normal funcio­namento do coração.

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