Informações Complementares
📋 Modo de usar
Dores de Cabeça: Massajar algumas gotas na zona das fontes da cabeça e nuca.
Congestão Nasal: Deite algumas gotas num algodão e respire. À noite coloque o algodão na almofada. Indicado para crianças.
Máscaras Cirúrgicas ou Sociais: Deite algumas gotas nas extremidades da sua máscara e respire normalmente.
🌿 Composição
Caprylic/Capric Triglyceride, Menta Piperita American Herb Oil, Menthol, Eucalyptus Globulus Leaf Oil, Limonene, Citral, Citrus Aurantium Dulcis Peel Oil, Linalool, Eugenol, Geraniol.
📍 Importante
Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorreções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Nutriama não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer diretamente a um profissional devidamente qualificado.
Principais Ingredientes
Laranja Amarga
A laranja-amarga é uma planta medicinal, da espécie Citrus aurantium, muito utilizada como um suplemento dietético para auxiliar no tratamento da obesidade, pois é rica em p-sinefrina, que ajuda a diminuir o apetite e aumentar o metabolismo.
Tem uma forte ação antioxidante que ajuda no reparo da pele danificada, rugas e cicatrizes. Essa ação faz com que, apesar de que o processo natural de envelhecimento ocorra para que a sua pele obter um ar mais jovem uma vez que também ajuda a equilibrar a produção de sebo e atua como um suave e eficaz antisséptico.
Bibliografia
1. McKay DL, Blumberg JB. “The role of tea in human health: an update.” J Am Coll Nutr. 2002;21(1):1-13.
2. Higdon JV, Frei B. “Tea catechins and polyphenols: health effects, metabolism, and antioxidant functions.” Crit Rev Food Sci Nutr. 2003;43(1):89-143.
3. Elmets CA, Singh D, Tubesing K, et al. “Cutaneous photoprotection from ultraviolet injury by green tea polyphenols.” J Am Acad Dermatol. 2001;44(3):425-32.
4. Chung JH, Han JH, Hwang EJ, et al. “Dual mechanisms of green tea extract (EGCG)-induced cell survival in human epidermal keratinocytes.” FASEB J. 2003;17(13):1913-5.
5. Fujimura Y, Ueda C, Yuan Y, et al. “Comparison of short-term repeated application and long-term dietary supplementation of sunscreen agent, Polypodium leucotomos extract, and green tea extract on the minimal erythema dose.” J Dermatol Sci. 2012;66(1):54-60.
6. Hsu S. “Green tea and the skin.” J Am Acad Dermatol. 2005;52(6):1049-59.
Eucalipto
O óleo essencial das folhas do Eucalipto, possui efeitos analgésicos e anti-inflamatórios, por este motivo, tem sido usado na medicina popular para o tratamento de várias condições como a febre, constipação, gripe e afeções brônquicas, como asma, bem como para rigidez e nevralgia.
As suas propriedades farmacológicas devem-se à riqueza do seu óleo essencial, em cineol, macrocarpais, monoterpenos, alcalóides, eucaliptina, fenóis, flavonóides, ácido oleanólico e taninos. Sendo que a sua constituição varia de acordo com a espécie e origem da planta.
Os seus compostos ativos, nomeadamente, limoneno, pineno e cineol apresentam capacidade antimicrobiana (antifúngica e antibacteriana), por este motivo as folhas do Eucalipto também são usadas no tratamento de infeções, pneumonia, bronquite e dor de garganta.
Estudos in vitro e em animais também demonstraram a capacidade dos seus compostos ativos no controlo da glicémia.
Para além disto, possui capacidade de atuar como um anti-histamínico e capacidade antioxidante.
Biliografia
1. Silva J, Abebe W, Sousa SM, Duarte VG, Machado MIL, Matos FJA. Analgesic and anti-inflammatory effects of essential oils of Eucalyptus. J Ethnopharmacol. 2003. doi:10.1016/j.jep.2003.09.007
2. Dhakad AK, Pandey V V., Beg S, Rawat JM, Singh A. Biological, medicinal and toxicological significance of Eucalyptus leaf essential oil: a review. J Sci Food Agric. 2018. doi:10.1002/jsfa.8600
3. Hutchings A, Scott AH, Lewis G CA. Zulu medicinal plants: an inventory. Choice Rev Online. 1997. doi:10.5860/choice.34-6265
4. Dawoud ADH, Shayoub MEH SS. Effects of ethanolic leaf extract of Eucalyptus camaldulensis on oral glucose tolerance test in Type-2 Model diabetic rats. J Netw Commun Emerg Technol. 2015;2(2):6-8.
5. Sahin Basak S, Candan F. Chemical composition and in vitro antioxidant and antidiabetic activities of Eucalyptus camaldulensis Dehnh. essential oil. J Iran Chem Soc. 2010. doi:10.1007/BF03245882
Menta
A Menta é uma planta com um amplo espectro de efeitos farmacológicos, particularmente devido ao seu odor. Quando aplicado na pele, apresenta efeito anestésico ou analgésico local e rubefaciente tanto na pele, como nas membranas mucosas, sendo um importante excipiente e ingrediente ativo de preparações de uso externo. É bem conhecido pelo seu efeito ou sensação refrescante quando inalado, mastigado, consumido ou aplicado na pele, devido à sua capacidade de atuar nos recetores termo sensitivos e por aumentar a penetração na pele de outros ativos. O mecanismo exato pelo qual produz analgesia ainda não é bem conhecido, mas parece aumentar a circulação sanguínea cutânea no local de aplicação. Esta vasodilatação resulta no aumento da temperatura da pele, pelo que é possível que parte do seu efeito analgésico seja mediado por terapia de calor superficial.
Bibliografia
1. Zhao Y, Du L Da, Du GH. Menthol. Natural Small Molecule Drugs from Plants. 2018.
2. Kamatou GPP, Vermaak I, Viljoen AM, Lawrence BM. Menthol: a simple monoterpene with remarkable biological properties. Phytochemistry. 2013.
3. Patel T, Ishiuji Y, Yosipovitch G. Menthol: a refreshing look at this ancient compound. Journal of the American Academy of Dermatology. 2007.
4. Macpherson LJ, Hwang SW, Miyamoto T, et al. More than cool: promiscuous relationships of menthol and other sensory compounds. Mol Cell Neurosci. 2006.
Avaliações
Ainda não existem avaliações.