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Suplemento alimentar com: Valeriana, Passiflora e Laranjeira Amarga.

Apresentação: embalagem com 30 cápsulas.

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Devido ao nosso processo de rebranding, este produto pode ser entregue com uma embalagem diferente da apresentada.

Referência: F302030

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IngredientesToma Diária: 1 cápsula
Tomas por embalagem: 30
%VRN
Valeriana120 mg**
Passiflora120 mg**
Laranjeira amarga120 mg**
Extrato seco de Valeriana ofificinalis, Valeriana20 mg**
Extrato seco de Passiflora incarnata, Passiflora20 mg**
Zinco1,37 mg13,7%

*VRN estabelecida pelo Regulamento (UE) Nº 1169/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de Outubro de 2011.
**VRN (valor de referência nutricional não estabelecida)

Informações Complementares

Tomar 1 cápsula imediatamente antes de deitar.

Valeriana officinalis, Valeriana, raiz; Passiflora incarnata, Passiflora, partes aéreas; Citrus aurantium, Laranjeira amarga, flôr; Agente de revestimento: Hidroxipropilmetilcelulose (HPMC); Extrato seco de Valeriana officinalis, Valeriana, raiz 0,8% ácido valérico; Extrato seco de Passiflora incarnata, Passiflora, partes aéreas, 2% Flavonóides; Agente de volume: Celulose microcristalina; Antiaglomerantes: Sais de magnésio de ácidos gordos, Dióxido de silício; Óxido de zinco (Zinco).

Não exceder a toma diária recomendada. Os suplementos alimentares não devem ser utilizados como substitutos de um regime alimentar variado. Em caso de gravidez ou amamentação a toma deve ser feita sob indicação médica. Manter fora do alcance e visão das crianças. Não utilizar em caso de hipersensibilidade, alergia e quando estejam descritas interações de outro produto com qualquer um dos constituintes. Conservar ao abrigo da luz, do calor e da humidade.

Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorreções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Nutriama não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer diretamente a um profissional devidamente qualificado.

Principais Ingredientes

As raízes de Valeriana (Valeriana officinalis) são utilizadas pela medicina tradicional de várias culturas como sedativo e tranquilizante leve em casos de nervosismo, stress, ansiedade, como relaxante muscular e adjuvante na indução do sono. Entre os seus constituintes, encontram-se óleos essenciais voláteis, ácido valerénico, terpenos e alcaloides. A investigação sobre a sua atividade biológica tem demonstrado um efeito sedativo direto e potenciais interações com neurotransmissores, como o GABA (ácido gama-aminobutírico). É comummente recomendada para o tratamento de insónia ocasional leve, sendo também proposta como tratamento para a ansiedade e síndrome do intestino irritável. O seu uso na indução do sono, como agente sedativo e ansiolítico é milenar, sobretudo pela sua capacidade de relaxamento induzida ao nível do sistema nervoso central, promovendo a sensação de calma, diminuindo os níveis de ansiedade e stress e melhorando a qualidade do sono.

A investigação científica existente, indica que a Valeriana não só reduz a sensação de ansiedade, como consegue atuar na redução da frequência cardíaca e da pressão arterial sistólica. Estudos clínicos conseguiram demonstrar que a Valeriana é satisfatóriamente eficaz no tratamento de insónia, tanto por reduzir o tempo de latência do sono (induzir o sono), como por melhorar a qualidade do mesmo, sendo a sua ação comparável ao efeito das benzodiazepinas, prescritas para insónia. A utilização deste extrato é útil não só para tratamento, como pode auxiliar no processo de desmame de fármacos “para dormir”, auxiliando à redução da dose farmacológica habitual, sem causar entorpecimento nem adição.

A popularidade da raiz de Valeriana como planta sedativa parece estar a aumentar, especialmente com o crescente stress da vida moderna, estando sobretudo indicada para casos de agitação e distúrbios de indução do sono, relacionados com condições nervosas, que frequentemente resultam em incapacidade de dormir (insónia). Alguma evidência tem ainda surgido, quanto ao uso desta planta em estados depressivos minor, sendo até que alguns estudos revelam que a sua utilização conjunta com hipericão, contribui para a melhoria de quadros depressivos, tremores leves, epilepsia, défice de atenção e hiperatividade (ADHD), síndrome da fadiga crónica e outras condições ligadas à ansiedade e stress psicológico, incluindo asma nervosa, estados de histeria, hiperexcitabilidade, hipocondria, cefaleias, enxaquecas e distúrbios gastrointestinais.

Bibliografia

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A Passiflora (Passiflora incarnata L.) vulgarmente conhecida como flor-da-paixão é uma espécie da família Passifloraceae. A palavra Passiflora vem da pa­lavra latina passio porque os conquistadores em 1529 descreveram as suas flores com símbolos da paixão de Cristo. Originária da América do Norte é também cultivada na Europa, Ásia, África e Austrália, como planta ornamental e medicinal, bastante usada na fitoterapia contemporânea ocidental. Tradi­cionalmente usada como coadjuvante no tratamento da ansiedade e insónia, devido às suas proprie­dades calmantes e sedativas.

Os constituintes químicos das partes aéreas contêm flavonoides como a luteolina, vitexina, isovitexi­na, apigenina, orientina, quercetina, crisina, benzoflavona e campferol; aminoácidos como o GABA e alcaloides, estimulantes e inibidores da monoaminoxidase.

A Passiflora parece atuar através do au­mento dos níveis de GABA no cérebro, reduzindo a atividade de algumas células cerebrais, aportando um efeito relaxante.

Na medicina tradicional europeia, tem sido prescrita com várias indicações como ansiedade, nervosismo, obstipação, dispepsia, infeções menores e insónia.

As propriedades terapêuticas da Passiflora têm sido associadas ao tratamento de manifes­tações psicossomáticas e transtornos nervosos, distúrbios de sono, palpitações, batimento cardíaco irregular, fibromialgia, alívio de espasmos musculares e controlo da dor. Para além de controlo de convulsões, sintomas de menopausa, défice de atenção e hiperatividade (ADHD) e hipertensão.

Em estudos utilizando modelos animais, a Passiflora demonstrou permitir uma redução da atividade motora espontânea e prolongamento do tempo de sono, assim como demonstrou ter capacidades sedativas, combate à irritabilidade e dificuldades em dormir.

A sua atividade farmacológica resulta da ação sinérgica dos seus constituintes, especialmente os fla­vonoides (vitexina) e os alcaloides, com função sedativa sobre o sistema nervoso central. É muito usa­da na regulação do sono, induzindo sono semelhante ao fisiológico, proporcionando qualidade do sono e descanso. Foi demonstrado que alguns flavonoides presentes nesta planta são agonistas parciais dos recetores da benzodiazepina, ou seja ligam-se aos recetores da benzodiapezina no cérebro, explicando a ação sedativa desta planta.

 A suplementação com Passiflora é possivelmente segura quando tomada a curto prazo (< 2 meses) e possivelmente insegura quando tomada oralmente em grandes quantidades, estando os seus efeitos ansiolíticos bem documentados. Alguns estudos têm revelado que a Passiflora tem efeitos comparáveis aos das benzodiazepinas (medicamentos ansiolíticos), não causando dependência.

Bibliografia

1. Grundmann O, Wang J, McGregor GP, Butterweck V. Anxiolytic activity of a phytochemically characterized Passiflora incarnata extract is mediated via the GABAergic system. Planta Med. 2008. doi:10.1055/s-0028-1088322
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4. Domínguez F, González-Trujano E, Gallardo JM, Orozco-Suárez S. Antidepressant medicinal plants and compounds used in traditional medicines in North America. In: Herbal Medicine in Depression: Traditional Medicine to Innovative Drug Delivery. ; 2016:381-430. doi:10.1007/978-3-319-14021-6_8
5. Soulimani R, Younos C, Jarmouni S, Bousta D, Misslin R, Mortier F. Behavioural effects of Passiflora incarnata L. and its indole alkaloid and flavonoid derivatives and maltol the mouse. J Ethnopharmacol. 1997;57(1):11-20. doi:10.1016/S0378-8741(97)00042-1
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A Laranjeira Amarga ou de Sevilha (Citrus aurantium), é uma árvore citrina com cerca de 5 metros e flores brancas perfumadas, originária do este de África e Síria e cultivada em Espanha, Itália e América do Norte. A sua composição química é responsável pelos seus efeitos promotores de saúde, apresentando elevado teor em vitaminas, minerais, compostos fenólicos flavonoides e terpenoides.  

Tradicionalmente, a C. aurantium tem sido usada pela medicina alternativa em alguns países, para tratar ansiedade, insónia e como anticonvulsivo, devido ás sua suposta ação depressora sobre o sistema nervoso central. Num estudo de modelo de ansiedade, foi capaz de melhorar o tempo de sono induzido por barbitúricos e este efeito sedativo foi concordante em modelo animal.

Tem também sido sugerido que tem efeito hipotensor, analgésico, anti-inflamatório, antiespasmódico, carminativo, digestivo e diurético. Devido à abundância em metabolitos secundários, óleos essenciais e fitoconstituintes, tem múltiplo potencial terapêutico como citotóxico, ansiolítico, antiobesidade, antibacteriano, antioxidante e antidiabético.

Bibliografia

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O Zinco é um oligoelemento essencial, o que significa que não é produzido pelo organismo, sendo ne­cessário ingeri-lo na dieta ou através de suplementação alimentar para manter o seu aporte adequado e prevenir doenças inerentes ao seu défice. Este elemento é necessário por aproximadamente 300 enzimas no metabolismo celular – como a superóxido dismutase, com função antioxidante intracelular. Os seus efeitos anti-inflamatórios estão bem documentados e por outro lado, a inflamação, aguda ou crónica, induz alterações metabólicas e fisiológicas deste mineral.

Tem particular interesse, também, pela sua contribuição para o crescimento, desenvolvimento, cicatrização de feridas, função imune e síntese de colagénio, entre ou­tras funções, não se conhecendo o mecanismo do seu efeito no folículo capilar.

O Zinco está associado a múltiplos aspetos do sistema imunitário, sendo crucial para o normal desen­volvimento e função das células da imunidade inata. Tem ainda capacidade antioxidante e estabilizadora de membranas, sugerindo um papel na prevenção de danos oxidativos em processos inflamatórios. De facto, estudos apontam para os benefícios da suplementação com Zinco nas doenças infeciosas, reduzindo a in­cidência e duração de diarreias e infeções do trato respiratório inferior como as constipações.

A capacidade cicatrizante do Zinco também é bastante reconhecida. Apresentando-se como um aliando importante na cicatrização de tecidos como o epitélio (tecido intestinal, importante cicatrizar em doentes com doença de Crohn), gástrico (tecido do estômago, em doentes com úlceras ou gastrites), tecido pulmonar (importante em fumadores) ou em pessoas pós-cirurgia para promover a cicatrização do tecido invadido. Assim sendo, a suplementação oral com Zinco pode ser benéfica no tratamento de pessoas com úlceras, por potenciar a multiplicação celular.

Este mineral também parece ter importância ao nível da visão. A córnea tem a maior concentração de Zinco de todos os tecidos do organismo onde poderá desempe­nhar um papel protetor. Estudos da doença ocular relacionada com a idade (AREDS) concluíram que pacientes suplementados com Zinco apresentam uma redução na probabilidade de desenvolvimen­to de degeneração macular e redução na progressão da doença. Para além disto, a deficiência em Zinco poderá causar cegueira noturna, edema da córnea com possível progressão para opacidade da córnea, assim como conjuntivite seca que poderá progredir para secura ocular (xe­roftalmia) e queratomalácia.

A deficiência de Zinco é um grande pro­blema para a saúde e afeta o crescimento do cabelo e unhas, sendo que a alopécia se apresenta como sinal de carência deste mineral, com melhorias após suplementação oral. Para além disto, resulta em sintomas como dermatite, perda de peso, diarreia, infeções e disfunção imunológica, hipogonadismo e problemas de cicatrização de úlceras.

Estudos mostram que doentes que so­frem de Alzeimer, Esclerose Lateral Amiotrófica, Lesão Cerebral, Depressão, Esquizofrenia e Parkinson apresentam níveis inferiores de Zinco, pelo que, a sua suplementação deve ser tida em conta nestas situações.

A suplementação com Zinco também parece reduzir o risco de aterosclerose e proteger contra o enfarte do mio­cárdio e lesão isquémica.

Resumidamente, o aporte adequado de Zinco contribui para o normal funcionamento do sistema imu­nitário, para a proteção das células contra as oxidações indesejáveis, para o normal metabolismo dos hidratos de carbono, lípidos e proteínas, para a regene­ração celular e manutenção da pele, cabelo, unhas, visão e ossos normais, para a manutenção de níveis normais de testosterona no sangue e para uma fertilidade, reprodução e função cognitiva normais.

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