Informações Complementares
📋 Modo de usar
Aplicar sobre a zona a limpar, previamente molhada. Lavar e retirar com água abundante.
🌿 Composição
Aqua; Cocamidopropyl Beatine; Cocamide DEa; Peg-40 Hydrogenated Castor Oil; Burdock (Articum Lappa) Extract; Malva Sylvertris Extract; Parietaria Officinallis Extract; Lactic Acid; Tea Tree Oil; Parfum; Carrageenan; Sodium Benzoate; Bisabolol; Dissodium Edetate; Potassium Sorbate.
📍 Importante
Apesar de integralmente sustentada em fontes de referência com reconhecido valor e prestígio nacional e internacional, a informação contida nestas páginas não pode ser considerada como exaustiva ou, apesar de todos os esforços de melhoria contínua, isenta de incorreções inadvertidas. As plantas e seus derivados utilizados na preparação de suplementos alimentares têm efeitos nutricionais, e podem interagir com medicamentos e outros suplementos. A sua inclusão em produtos para consumo humano obriga à prévia determinação de segurança, porém, essa segurança depende de uma utilização responsável. A Nutriama não assume qualquer responsabilidade por problemas decorrentes da má utilização da informação disponibilizada. Se precisar de aconselhamento específico, deverá recorrer diretamente a um profissional devidamente qualificado.
Principais Ingredientes
Bardana
É originária da Europa, norte da Ásia e Estados Unidos. Da sua raiz extrai-se um extrato rico em inulina, ácidos fenólicos e sais minerais. Atua como seborreguladora, adstringente e purificante, equilibrando a secreção sebácea do couro cabeludo.
O extrato de Bardana é muito conhecido pelas suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias e possui estudos que avalizam a sua atividade antirradicais livres. Também é usado na cosmética como agente purificante e antissético.
O óleo de raiz de Bardana é utilizado contra a caspa e a queda do cabelo, em especial sobre o cabelo oleoso, graças à ação seborreguladora que a inulina exerce. É emoliente, calmante, purificante.
Bibliografia:
1. Tam J.P., Wang S., Wong K.H., Tan W.L. Antimicrobial Peptides from Plants. Pharmaceuticals. 2015;8:711–757.
2. He H, Gan X, Lu L, Wei B. Nutritional quality analysis of different burdock varieties roots. Chin Veg. 2011;06:73–75.
Malva
A malva é uma planta medicinal da espécie Malva sylvestris, rica em compostos fenólicos e flavonoides, com propriedades antioxidantes, antimicrobianas e anti-inflamatórias, podendo ser usada para aliviar a congestão nasal, combater e prevenir infecções, principalmente na boca, e aliviar os sintomas de doenças de pele, por exemplo.
A malva possui propriedade antioxidante, anti-inflamatória, antisséptica e antimicrobiana, sendo popularmente utilizada para:
Tosse com catarro, bronquite, candidíase oral, estomatite, aftas, faringite, laringite, dor de garganta, prisão de ventre, colite, gastrite, úlceras no estômago, abscessos e úlceras na pele, furúnculos, picada de insetos, dermatite ou queimaduras.
Bibliografia
1. Costa Eronita. Nutrição & Fitoterapia. 2º. Brasil: Vozes Ltda, 2011. 198-199.
2. Grandi, Telma Sueli Mesquita. Tratado das Plantas Medicinais: mineiras, nativas e cultivadas. 1ed. Minas Gerais: Adaequatio Estudio, 2014. 782-783.
3. Moura, Maria F.. Segredos e virtudes das plantas que curam. 1.ed. Lisboa: Seleções, 2011. 130.
4. Iburg, Anne. O guia das plantas medicinais: ingredientes, efeitos medicinais e aplicações: Feno-grego. 1.ed. Caracter, 2010. 148-149.
Schmidit, I. O Léxico das Plantas Medicinais. 1ed. Dinalivro, 2007. 158-161.
5. Ministério da Saúde e Anvisa. Monografia da espécie Malva sylvestris L. (malva). 2015. Disponível em: <https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/11/Monografia-Malva.pdf>. Acesso em 13 out 2021
6. Ecker, Ana Carolina L.; Martins, Iuri S.; Kirsch, Laura et al. Efeitos benéficos e maléficos da Malva sylvestris. J Oral Invest. Vol 4. 1 ed; 39-43, 2015
Parietaria
A alfavaca-de-cobra (Parietaria officinalis) também é conhecida por muitos outros nomes como parietária, erva-das-muralhas, erva-fura-paredes, cobrinha, bafo-de-cobra e sambreidos, entre outros.
Esta planta era já utilizada no tempo dos gregos e dos romanos, existindo relatos sobre as suas utilizações pelos médicos da Antiguidade: Cláudio Galeno (139-199d.C.) já a utilizava para tratar todos os problemas relacionados com as vias urinárias mas também em uso externo em forma de cataplasmas no tratamento de inflamações, queimaduras e inchaços, dores de ouvidos e gota.
É muito rica em enxofre, nitrato de potássio, cálcio, pigmentos flavónicos, mucilagem e taninos. Utiliza-se para ajudar no tratamento de infeções das vias urinárias, nefrites, pedra nos rins e na bexiga, acalmando a dor na passagem da urina e fortalecendo todo o aparelho urinário.
É diurética e tem uma ação suavizante nos tecidos, alivia edemas e ajuda em casos de retenção de líquidos.
Muito eficaz em uso externo e interno no tratamento de hemorróidas.
2. Castro, F. L., Cultura de Plantas Aromáticas e Medicinais. 1995. 115
3. Hawkey, S., Plantas Medicinais. 2004. 64
4. Rausch, A.; Lotz, B., Ervas Aromáticas de A-Z. 2005. 298
5. Podlech, D., Herbs and Healing Plants: of Britain & Europe. 1994. 249
6. Podlech, D.; Lippert, W., Wild Flowers: of Britain & Europe. 1994. 252
7. Ullmann, H. F., Botanicas’s Pocket: Gardening Encyclopedia. 2007. 1008
8. Seleções do Reader’s Digest, Segredos e Virtudes das Plantas Medicinais, 1983
Ácido Lático
O Ácido Láctico é um alfa-hidroxiácido (AHA), geralmente derivado do leite, mas existem fontes alternativas veganas, como amido de milho fermentado, beterraba, e outros alimentos ricos em açúcar. Tem uma leve ação exfoliante sobre a pele, ao soltar as ligações entre as células mortas da pele para revelar uma tez mais radiante. O ácido láctico ilumina, suaviza e uniformiza o tom da pele, ao mesmo tempo que lhe confere um aspecto mais firme. Ajuda a reduzir o aparecimento de linhas finas, rugas, e manchas escuras. É perfeito para pele baça, desidratada ou seca.
Bibliografia
1. International Journal of Cosmetic Science, April 2020, pages 116-126
2. International Journal of Dermatology, March 2019, ePublication
3. Clinical, Cosmetic, and Investigational Dermatology, October 2018, pages 491-497
4. International Journal of Dermatology, September 2018, ePublication
Molecules, April 2018, ePublication
5. Journal of the American Dental Association, April 2016, pages 255-263
Melaleuca
Também conhecido como Tea Tree Oil, ele é extraído da folha da árvore Melaleuca Artenifolia, que é da Austrália, mas também é cultivada na Europa, América do Sul e Ásia.
Os principais usos do óleo da árvore do chá, historicamente, estão ligadas ao uso medicinal, incluindo propriedades antissépticas. É muito conhecido por suas propriedades anti-inflamatórias e antissépticas. Além disso, é considerado uma substância antioxidante.
Pode ser efetivo no tratamento da acne, como já mostraram diversos artigos científicos. A melaleuca é anti-inflamatória e antisséptica. Por conta do composto 4-terpineol, ele “combate” a bacteria Cutibacterium acnes, que leva ao desenvolvimento de acne inflamatória.
O 4-terpineol também age como um poderoso anti-inflamatório, agindo ao inibir citoquinas pró-inflamatórias, moléculas associadas a inflamações. Com isso, ajuda a reduzir a vermelhidão e irritação na pele.
Combate certas bactérias, além de aumentar a atividade dos glóbulos brancos, que auxiliam no combate de germes e outros invasores, como apontam alguns estudos.
Ajuda no controlo de oleosidade da pele exatamente pela sua propriedade antiséptica. Um estudo de 2016, mostrou que participantes de pesquisa que usaram um protetor solar com óleo de melaleuca por 30 dias, tiveram melhoria significativa na oleosidade da pele.
Bibliografia:
1. Ahamad, S.; et al. A review on efficacy and tolerability of tea tree oil for acne. Journal of Drug Delivery &Therapeutics. 9. 3; 609-612, 2019.
2. Capetti, F.; et al. Melaleuca alternifolia Essential Oil: Evaluation of Skin Permeation and Distribution from Topical Formulations with a Solvent-Free Analytical Method. Planta Med. 86. 6; 442-450, 2020.
3. De Groot, A. C.; Schimidt, E. Tea tree oil: contact allergy and chemical composition. Contact Dermatitis. 75. 3; 129-43, 2016.
4. Pazyar, N.; et al. A review of applications of tea tree oil in dermatology. Int J Dermatol. 52. 7; 784-90, 2013.
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